Prepare-se para ouvir falar muito dele: Flame, um malware voltado à ciberespionagem que está se alastrando pelo Oriente Médio e sendo considerado a praga virtual mais sofisticada até então.
Lembram do Stuxnet, uma ameaça que atacou o programa nuclear do Irã em 2010? Pois o Flame parece ser bem pior a ponto de a empresa de antivírus russa Kaspersky já estar falando em uma nova fase da chamada ciberguerra:
- A complexidade e a funcionalidade deste programa malicioso recém-descoberto são superiores às de todas as ameaças cibernéticas conhecidas até então - alertou a empresa.
De acordo com a Kaspersky, há indicativos de que o Flame estaria atuando desde março de 2010. A praga rouba dados de computadores infectados.
- É importante entender que tais ciberarmas podem facilmente ser usadas contra qualquer país. Ao contrário das guerras tradicionais, os países mais desenvolvidos são os mais vulneráveis neste caso - afirmou em comunicado à imprensa Eugene Kaspersky, CEO e cofundador da Kaspersky.
E atenção: as empresas de segurança estão adotando nomes diferentes para o malware. A Symantec o está chamando de Flamer. Já a empresa de segurança McAfee se refere a ele como SkyWiper e diz que, pelas descobertas feitas até então, a praga não mostra relação direta em seu código com o do Stuxnet ou Duqu, mas conta com uma estrutura similar embora mais complexa.
Lembram do Stuxnet, uma ameaça que atacou o programa nuclear do Irã em 2010? Pois o Flame parece ser bem pior a ponto de a empresa de antivírus russa Kaspersky já estar falando em uma nova fase da chamada ciberguerra:
- A complexidade e a funcionalidade deste programa malicioso recém-descoberto são superiores às de todas as ameaças cibernéticas conhecidas até então - alertou a empresa.
De acordo com a Kaspersky, há indicativos de que o Flame estaria atuando desde março de 2010. A praga rouba dados de computadores infectados.
- É importante entender que tais ciberarmas podem facilmente ser usadas contra qualquer país. Ao contrário das guerras tradicionais, os países mais desenvolvidos são os mais vulneráveis neste caso - afirmou em comunicado à imprensa Eugene Kaspersky, CEO e cofundador da Kaspersky.
E atenção: as empresas de segurança estão adotando nomes diferentes para o malware. A Symantec o está chamando de Flamer. Já a empresa de segurança McAfee se refere a ele como SkyWiper e diz que, pelas descobertas feitas até então, a praga não mostra relação direta em seu código com o do Stuxnet ou Duqu, mas conta com uma estrutura similar embora mais complexa.
Fonte: Vanessa Nunes
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