“(…) Muitos alemães e muitos nazistas, provavelmente a esmagadora maioria deles, deve ter sido tentada a não matar, a não roubar, a não deixar seus vizinhos partirem para a destruição (…) e a não se tornarem cúmplices de todos esses crimes tirando proveito deles. Mas Deus sabe como eles tinham aprendido a resistir à tentação”.
(Hannah Arendt, no livro Eichmann em Jerusalém, quando ela elaborou a teoria da banalidade do mal, ao deixar claro que a alienação de muitos não significa que o problema não esteja ao lado de cada um)
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