Por Guilherme Moura
Podemos definir filosofia como sendo uma ciência que
observa os problemas relacionados à existência do planeta, mais precisamente do
Homo sapiens. Além disso, a solução
destes problemas é oferecido pela interpretação da sabedoria fornecida pela própria
filosofia, onde há filósofos na busca do conhecimento insano em três vertentes:
teórico, práticos e poetas.
Na busca pela resposta de nossos
pensamentos íntimos e triviais, alguns animais não se importam para onde irão
quando morrerem ou porque nasceram ou ainda, qual a finalidade da vida? O gato
já nasce gato, ele gateia, a girafa, girafeia, o sapo, sapeia e nós?
O filósofo e educador Mário Sérgio
Cortella escreveu em seu livro, Nós não Nascemos Prontos, que não somos um
produto que nasce pronto e vai se gastando, mas sim, nascemos não prontos e
vamos nos fazendo.
Por isso a filosofia é importante no
nosso mundo, auxilia na construção de humanos para a humanidade, responde boa
parte de nossa incógnita, alimenta nossa sabedoria e assim, vamos esboçando o Homo sapiens com o propósito do ser em
busca do autoconhecimento.
Diferentemente do conhecimento
transmitido pela escola, visto que, a escola fornece a instrução prática e
limitada, inibindo o pensamento. A escola como está, não oferece o universo que
ela prega, haja vista que aluno, em latim, significa ser sem luz, sem conhecimento,
ou seja, apenas o professor o detém.
Segundo Içame Tiba, um dos maiores
educadores do Brasil, possuímos estudantes digitais e professores analógicos. A
era digital na qual estamos vivenciando é totalmente diferente de quando foi
fundada a Universidade de Bolonha, no norte da Itália, em 1088.
É neste raciocínio que entra a
filosofia, a escola como um todo, necessita de uma autorreflexão, há estudantes
com mais horas de televisão do que de estudo. Isso não é errado, a televisão
também transmite conhecimento, o que diferencia a televisão da sala de aula é a
sua capacidade prender o interessado.
A filosofia pode despertar essa capacidade nos
estudantes e como disse certa vez o poeta Geraldo Vandré, “somos todos iguais, que esperar não é saber,
quem sabe faz a hora não espera acontecer...”
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