“(…) Aí estão os racismos social e estrutural perpetuando estereótipos…Aprendemos por experiência também que, sempre que nos manifestamos, há a vontade de nos colocar de volta em nossos devidos lugares de experimento, de meros personagens, de seres desqualificados para o debate. Porque negros inteligentes são aqueles que, dando um passo atrás, concordam com e premiam a inteligente máquina colocada e mantida em momento para perpetuar o racismo (…)”
(Ana Maria Gonçalves, escritora, autora do livro Um Defeito de Cor, em artigo publicado no caderno PrOA deste domingo, ao destacar, com razão, que a reação do negro a uma ofensa ainda é encarada com espanto e surpresa pela sociedade, como se ele tivesse a obrigação de perpetuar a imagem do ser humano conformado, incapaz de reagir às agressões)
(Ana Maria Gonçalves, escritora, autora do livro Um Defeito de Cor, em artigo publicado no caderno PrOA deste domingo, ao destacar, com razão, que a reação do negro a uma ofensa ainda é encarada com espanto e surpresa pela sociedade, como se ele tivesse a obrigação de perpetuar a imagem do ser humano conformado, incapaz de reagir às agressões)
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